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Qual melhor atividade para meu filho?

Há um momento em que, para os pais, a preocupação com a atividade extracurricular ou esporte ideal para os filhos, ganha força. Como cada criança tem sua particularidade, é comum aparecerem dúvidas quanto à melhor opção e sobre qual o pequeno irá se adequar melhor.

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Para solucionar a questão, é preciso levar em conta a personalidade, gostos, capacidades corporais, possibilidades e necessidades da criança. E, não deixe de consultar a opinião do pequeno e pedir que ele sugira algo. Caso você não consiga identificar qual a atividade é ideal para seu filho, experimente algumas e auxilie-o a eleger uma delas.

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Há quem eleja aulas de música, canto, desenho ou alguma outra arte, oficinas de texto, etc. Mas a atividade tida como indispensável no protocolo da maioria dos pais é mesmo o esporte. E com toda razão: além de ser bom para a saúde, a coordenação e o domínio do próprio corpo, promove diversos valores, como disciplina, valorização da coletividade, paciência e espírito esportivo, isto é, ele nos ensina a vencer e a perder.

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Mas a escolha nem sempre é fácil diante da grande variedade de modalidades. O que é melhor para nosso filho: o esporte coletivo ou individual? Em ginásios fechados ou ao ar livre? Mais calmo ou mais agitado? Com disciplina rigorosa ou mais flexível? Terrestre ou aquático?

 

Depende da criança, é claro, de suas expectativas e dos pais. Mas na hora da escolha, é bom refletir sobre alguns aspectos:

 

1. Leve sempre em consideração a preferência da criança. O esporte deve ser visto como uma atividade prazerosa, e não mais uma obrigação a cumprir. Se você acha necessário que seu filho pratique alguma atividade esportiva que não seja a primeira escolha dele, explique a ele o porquê da necessidade de praticá-la, chamando atenção para todos os seus aspectos positivos.

 

2. Tente não se prender demasiadamente aos estereótipos: menina faz balé, menino futebol. Deixe o preconceito de lado e lembre-se: existem escolinhas de futebol para meninas.

 

3. Não exija que seu filho seja um “craque” no esporte que escolher. A exigência exagerada pode deixar a criança insegura, acabando por afastá-la do esporte. Não faça cara feia quando ela jogar mal ou perder uma partida.

 

4. Mesmo que ele lhe pareça “instável”, deixe que seu filho experimente diversas modalidades esportivas (não todas de uma vez, é claro), até ele encontrar aquela que mais o satisfaz. Não invista em equipamentos e trajes muito caros nos primeiros meses.

 

5. No caso das artes marciais, aproveite a filosofia de vida que sustenta a prática e honrem essa filosofia.

 

E, por último, não esqueça: estimule seu filho a se divertir com o esporte, pois tão importante quanto os benefícios físicos que ele oferece é o prazer que a criança obtém ao praticá-lo.

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Seja bem-vindo a START ESPORTES.

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